Antes de falar sobre o
“banho” sei que você pode estar se perguntando: “por que ele
diz que estou fedendo e preciso de um banho? Com o que exatamente me
sujei?
1º Deus é
Santo: Puro, limpo, cheiroso, livre de qualquer vestígio de
impureza; num padrão que os nossos alvejantes desconhecem.
2º Nós nos
emporcalhamos no pecado. Metemos os pés, mãos, até a cabeça na
lama. E o pecado tem cheiro de coisa morta, por que o resultado do
pecado é a morte.
3º Como se
trata de uma sujeira que não é física e sim no espírito então
não há esforços físicos que lhe tornem limpos e por isso apto
para estar na presença de Deus. Além disso é mais pegajoso do que
mancha de caneta.
4º Deus não
conseguiria passar a eternidade sentindo o seu fedor.
O que fazer então?
A parte de Deus ele já
fez. O sangue de Jesus é o maior alvejante que existe. É capaz de
tornar algo vermelho como o sangue mais alvo que a neve.
Então vamos lá...
Arrependimento – O
Sabonete:
“Arrependei-vos,
pois, e convertei-vos para que sejam cancelados os vossos pecados e
veiam assim os tempos de refrigério pela presença do Senhor.” At
3.19
É importante saber que
arrependimento não é remorso. Não é saber que algo é ruim e
dizer que não vai repetir e, então, na primeira oportunidade tornar
a fazer. O arrependimento verdadeiro é algo como um sentimento de
profunda tristeza pelo que se fez ou pelo que se é seguido de uma
mudança radical em direção oposta a que se tinha.
Era isso que os judeus
que ouviam Pedro precisavam fazer para mudar a sua vida (At 2.38).
Sobre eles pesava toda sorte de pecados, incluindo a crucificação
do Senhor Jesus. Não havia outra saída, o único ponto de partida
para que eles retornassem aos braços do Pai era um arrependimento
sincero, um sentimento de contrição que vem do fundo da alma, um
pesar profundo de reconhecimento da sua condição miserável e que
somente o próprio Senhor Jesus, a quem crucificaram, era capaz de
retirá-los de tal estado deprimente.
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